Porque se o José Wilker pode, eu também posso.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Piratas do Caribe: no fim do mundo


(Pirates of the Caribbean: at the world's end- Gore Verbinski)



Deixa eu começar aqui dizendo que quando terminei de ver o segundo, tive um instinto assassino. Ele simplesmente não tinha um final. E eu tenho um sério problema com filme sem conclusão definida, esperando por uma continuação. Então imagina a minha alegria quando descobri que o terceito nada mais é do que um gancho para o quarto?


OK. Agora, sobre o filme em si. Sou fã incondicional do Johny Deep, logo nada do que escreverei aqui será imparcial. Ele é simplesmente o cara e vale o ingresso do filme. Quanto a história em si... bem, o que se pode esperar de um filme que foi começaram filmar antes de concluir o roteiro?

Tá, estou sendo chata. É que o primeiro foi uma surpresa tão boa para mim que fico esperando o mesmo das seqüências. Acontece que as continuações vem com a obrigação de serem sucessos arrassadores. Sabe o que isso significa hoje em dia, não?

Efeitos especiais, efeitos especiais e efeitos especiais.

O que, não é nem preciso dizer, o filme tem de sobra, todos perfeitamente executados. Só esperava um pouco mais.

O filme começa com Barbossa (Geoffrey Rush), Elizabeth (Keira Knightley) e Will Turner (Orlando Bloom) atrás de Jack (Deep) no fim do mundo. E a partir daí várias sub-tramas onde um traí o outro e tenha certeza que muita gente se perdeu no meio do caminho. Algumas dúvidas ficaram - como o que acontece com a Calypso? - que devem ser retomados no próximo.

No geral, o filme faz o que deve fazer: é interessante e divertido. Pena que na inevitável comparação com o primeiro, perde feio.

4 comentários:

  1. Eu nunca assisti o primeiro, consequentemente não vi o 2º e nem o 3º... e olha que eu adoro o Jonny Depp!

    Verei a trilogia, agora...

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  2. Sim, é verdade.
    Onde foi parar a Calypso? (sem contar o nome que lembrava Joelma)

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  3. Como não viu piratas?
    Ao menos o primeiro é clássico.

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  4. O primeiro com certeza. Qdo não tinha aquela obrigação absurda de ganhar milhões e milhões e milhões.

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vamos ver o quanto você discorda de mim